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Brasileiras presas na Alemanha – Quem responde por malas trocadas?
Depois de 38 dias na prisão, a personal Katyna Baía e a veterinária Jeanne Paollini finalmente puderam ver e abraçar a família.
As goianas foram soltas no dia 11/04, depois que a polícia alemã analisou a investigação feita pela Polícia Federal do Brasil,
e também as imagens de câmeras de segurança que mostram a ação da quadrilha de tráfico de drogas no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos.
Mas quem responde pelas malas trocadas? Quem deve resolver o problema da segurança com o aeroporto?
Quem deve ser responsabilizado por todo o tempo que elas ficaram presas fora do país?
Estas e outras respostas estão na Coluna da Dra. @lucianaatheniense em especial para o Portal UAI e Estado de Minas.
No seu texto, Luciana Diz que a cia aérea é responsável pelo risco do negócio como também pela omissão em garantir a segurança que se espera pelo serviço.
A advogada também pontua sobre que a empresa ter o dever de responder pela integridade e inviolabilidade da mala que foi entregue pela passageira no ato do “check-in” até a sua devolução no trecho de destino. “A partir do momento em que o passageiro entrega a bagagem para a empresa aérea, o que ocorrer na sequência é responsabilidade da empresa.”
