Entre os quase 200 países do mundo existem locais mais e menos seguros. Há os que fazem restrições de natureza étnico-religiosa ou têm pouca tolerância com opções sexuais. Em alguns, há mais violência urbana; já outros estão sujeitos a crises políticas, catástrofes climáticas e epidemias.
E, sempre, há destinos que se abrem para os viajantes, caso de Mianmar, mais recentemente, e da China, e outros que se fecham, como a Líbia. E mesmo outros em que, a despeito até de rebeliões populares, há um consenso de que o turismo, como atividade estratégica na geração de divisas, deve ser protegido -o Egito é um exemplo.
Entre os países mais poderosos do mundo, a França e os EUA também enxergam a indústria turística como prioritária. O primeiro não exige visto de entrada do turista brasileiro; já o segundo exige, mas anunciou recentemente que tem intenção de facilitar a admissão de turistas vindos do Brasil.
Apesar dos prós e contras, sempre é bom lembrar que cada experiência é única, e que cada destino tem suas especificidades que devem ser analisadas.
Fonte: Folha de S. Paulo