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13/01/2015

Voos de conexão internacional: cuidados do passageiro 

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Por Luciana Atheniense

Estatísticas comprovam o aumento de 4,92% nas ofertas de voos internacionais no Brasil, no acumulado de janeiro a outubro de 2014, em relação ao mesmo período de 2013, passando de 51.329 para 53.854.

Este percentual inclui os voos de conexões internacionais que iniciaram no Aeroporto Internacional Tancredo Neves (Confins), com desembarque em localidade que não é o seu destino final (Lisboa, Miami e Cidade do Panamá), embarcando em outra aeronave, para, então, seguir até a cidade de destino localizada também no exterior.

Deve-se ter cautela na contratação destes percursos, principalmente em relação aos horários entre o desembarque de um voo e o embarque do próximo, já que se tornou usual o próprio passageiro contratar, por contra própria, os trajetos pela internet.

O consumidor, convicto de que conseguirá realizar todos os trechos confirmados pela empresa aérea, não tem a preocupação de verificar o intervalo de tempo entre os voos contratados, pois, se o tempo for limitado, poderá comprometer a perda do voo para o destino final.

Vale ressaltar que é comum a demora do desembarque dos passageiros nos voos internacionais. Nos grandes aeroportos no exterior, há terminais distintos situados em locais distantes dos voos procedentes da América do Sul (Brasil) e dos demais do mesmo continente, que correspondem ao destino final contratado.

Portanto, nem sempre o passageiro conseguirá deslocar-se com a rapidez que almeja. Além disso, poderá ter dificuldade em conseguir comunicar-se no idioma local e, até mesmo, em compreender de forma breve e correta as sinalizações do aeroporto.

Na primeira parada de conexão internacional são comuns os procedimentos de imigração, podendo o passageiro estrangeiro (brasileiros) deparar com filas longas, impondo-lhe uma espera prolongada e obrigatória.

Ele também poderá encontrar durante o percurso até o terminal ou portal do embarque um comércio variado, com diversas lojas francas, isentas de tributos, também denominadas “Duty Free Shops”. Neste caso, aconselha-se a não permanecer por muito tempo no local, principalmente se ainda não encontrou o portão do próximo voo que deverá embarcar.

Essas dicas são direcionadas aos passageiros, que têm a obrigação de comparecer nos aeroportos com a antecedência necessária e nos horários indicados pelas empresas aéreas. Por outro lado, essas mesmas empresas não podem ser eximidas da responsabilidade de executar os voos nos horários contratados, salvo por motivo por força maior, como problemas meteorológicos.

 

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